sexta-feira, 29 de abril de 2011

Efêmera...

Efêmera...
como tudo o que brota, um fim
fim que corta, que sangra
um ardor que sacode o peito.
Não porque morrer deve ser ruim,
talvez porque a consciência da finitude deva doer.
Preparação, não existe
Fomos criados para ser eternos
Nossa cultura não nos permite
partir sem deixar lágrimas...

[coisa minha tentando transformar a tristeza em arte mais uma vez... ]
Te amo, Vó!

3 comentários:

Mateus Lima disse...

fique bem!

mta paz para o seu coração, minha querida!!

Flor de Liz disse...

Obrigada, Mateusito!
Você é um lindo!

Unknown disse...

Como diria Zeca 'só faz milagres quem crê que faz milagres como transformar lágrima em canção'.. VOCE É REALMENTE ENCANTADORA! Irmã ama!